Colorantes artificiales: una revisión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20435/multi.v28i69.3776

Palabras clave:

colorantes artificiales, daños, beneficios

Resumen

La alimentación está dirigida y basada, principalmente, en el consumo de productos industrializados, por su practicidad y facilidad de manipulación, preparación y adquisición. Por lo tanto, el objetivo fue considerar cuáles son los beneficios y daños a la salud humana causados ​​por los colorantes artificiales, que están presentes en la mayoría de los alimentos, cuando se utilizan en la elaboración de un producto. Este trabajo es una revisión bibliográfica, que tuvo, como fuentes de investigación, artículos presentes en el Scientific Electronic Library Online (SciELO), PudMed y el Google Académico. Algunos de los términos investigados fueron “tintes artificiales”, “aditivos químicos” y “colorantes alimentarios”. Además, se demostró que es necesaria una inspección estricta, constante y eficiente por parte de los organismos competentes, con el fin de asegurar que los alimentos industrializados estén dentro de los estándares pertinentes y no dañen la salud del consumidor.

Biografía del autor/a

Rita de Cássia Avellaneda Guimarães, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutora em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Mestre em Biotecnologia pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) com sanduíche na Universidade Católica de Brasília (UCB). Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Gama Filho. Graduada em Nutrição pela UCDB. Professora Adjunta nível III da UFMS e docente do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste da Faculdade de Medicina (FAMED) da UFMS.

Valter Aragão do Nascimento, Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Pós-Doutor em Física pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Doutor em Física pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Física pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Graduado em Física pela UFMS. Professor no Programa de Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste, na UFMS.

Danielle Bogo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutora em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Mestre em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste pela UFMS. Graduada em Farmácia pela UFMS. Docente pesquisadora permanente e orientadora Programa de Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste na UFMS.

Priscila Aiko Hiane, Centro-Oeste da Faculdade de Medicina (FAMED)

Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB). Mestre em Ciências dos Alimentos pela Universidade de São Paulo (USP). Graduada em Farmácia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Professora Titular da UFMS e docente do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste da Faculdade de Medicina (FAMED) da UFMS.

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Publicado

2023-10-04

Cómo citar

Guimarães, R. de C. A., Nascimento, V. A. do, Bogo, D., & Hiane, P. A. (2023). Colorantes artificiales: una revisión. Multitemas, 28(69), 67–82. https://doi.org/10.20435/multi.v28i69.3776