Atividades aquáticas na reabilitação do hemiplégico adulto do ponto de vista da terapia ocupacional

Autores

  • Mayza dos Reis Rodrigues
  • Vanessa Regina da Silva
  • Marnie Grubert Gonzaga Maciel

Resumo

A terapia ocupacional é a ciência que utiliza atividades selecionada se personalizadas como recurso terapêutico, tratando o indivíduo como um ser bio psicosocial, com o intuito de reabilitar, o portador de qualquer patologia, levando-o a uma vida o mais próximo do normal possível. O acidente vascular cerebral produz diversos transtornos, tais como: motor, cognitivo, sensorial, psicológico e social, sendo assim a terapia ocupacional propõe o tratamento baseando-se em uma visão holística para que haja melhoria na qualidade de vida, e conseqüentemente reinserção social. A terapia ocupacional aplicando atividades aquáticas pretende elucidar os benefícios adquiridos por meio de associação destas atividades e das atividades desenvolvidas em sala, demonstrando como se dará esta contribuição. Portanto, aterapia ocupacional deseja facilitar a independência em atividades de vida diária e atividades de vida prática, o que tornará o paciente motivado a colaborar com a reabilitação, pois as atividades aquáticas, além de eficazes são também prazerosas.

Referências

ABOARRAGE, Antônio Michel. Hidroesporte - treinamento complementar. Londrina: Midiograf, 1997.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1998.

ANDRÉ, Charles. Manual de acidente vascular cerebral. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

BARRUFI, Helder. Metodologia científica: manual para elaboração de monografias, dissertações, projetos e relatórios de pesquisas. Dourados: UFMS, 1998.

BATES, Andréa; HANSON, Norm. Exercícios aquáticos terapêuticos. Tradução Mercês Nogueira Paulo. São Paulo: Manole, 1998.

BOBATH, Berta. Atividade postural reflexa anormal causada por lesões cerebrais. 2. ed. São Paulo: Manole, 1978.

_____. Hemiplegia no adulto: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 1978.

CAMPION, Margareth Reid. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000.

CASALIS, Maria Eugênia P. Reabilitação - espasticidade. São Paulo: Atheneu, 1990.

DAVIES, Patrícia M. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. trad. Nelson Gomes de Oliveira. São Paulo: Manole, 1996.

DONALD, Mac E. M. Terapia ocupacional em reabilitação. São Paulo: Livraria Santos, 1990.

EGGERS, Ortrud. Terapia ocupacional no tratamento da hemiplegia do adulto. Rio de Janeiro: Colina, 1987.

FINGER, Jorge A. O. Terapia ocupacional. São Paulo: Sarvier, 1986.

FREITAS, Eliane Degutis de. Manual prático de reeducação motora do membro superior na hemiplegia: fundamentado no método Brunnstrom. São Paulo: Memnon, 2000.

GONZAGA, Marnie Grubert. Métodos e técnicas de avaliação. Campo Grande: [s.n., s.d.].

HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos da prática em terapia ocupacional. Tradução José Batista. São Paulo: Dynamis Editorial, 1999.

KAKAJU, Kátia R.; OSTEMBERG, Veruska de O. Orientações sobre manuseio domiciliar para família de baixa renda de portadores de hemiplegia pós-acidente vascular cerebral. Campo Grande, 1998. Monografia.

KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu, 1994.

KOURY, Joanne M. Programa de fi sioterapia aquática - um guia para a reabilitação ortopédica. São Paulo: Manole, 2000.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científi ca. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LEITÃO, Araújo; LEITÃO, V. A. Clínica de reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1995.

LIANZA, Sérgio. Medicina de reabilitação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

MARTHA, D. White. Exercícios na água. São Paulo: Manole, 1998.

NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual da monografi a: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. São Paulo: Saraiva, 2000.

O’YOUNG, Bryain, et al. Segredos em medicina física e de reabilitação: respostas necessárias ao dia-a-dia, em rounds, na clínica, em exames orais e escritos. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científi cos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

_____. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

ROSE, Jéssica; GAMBLE, James G. Marcha humana. 2. ed. São Paulo: Premier, 1998.

RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrell G. Reabilitação aquática. Barueri-SP: Manole, 2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1999.

SILVA, Ana Paula L.C. da; LIMA, G.F. A contribuição da terapia ocupacional em adaptações e orientações domiciliares de pacientes com diagnóstico de acidente vascular cerebral. Campo Grande, 2000. Monografia.

SMETZER, Suzanne C.et al. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 8. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1999. 2 v.

SOBRINHO, José Brenha R. Hemiplegia. São Paulo: Chefe, 1992.

SPACKMAN, Willard; HOPKINS, Helen L.; SMITH, Helen D. Terapia ocupacional. 8. ed. Madrid-Espãnha: Médica Panamericana, 1998.

UMPHERED, Darcy Ann et al. Fisioterapia neurológica. Tradução Lilia Breteniz Ribeiro. São Paulo: Manole, 1994.

VASILJEV, Irina A. Ginástica aquática. Jundiaí: Ápice, 1997.

VELASCO, Cacilda Gonçalves. Natação segundo a psicomotricidade. 2. ed. São Paulo: Sprint, 1997.

Downloads

Publicado

2016-05-12

Como Citar

Rodrigues, M. dos R., da Silva, V. R., & Gonzaga Maciel, M. G. (2016). Atividades aquáticas na reabilitação do hemiplégico adulto do ponto de vista da terapia ocupacional. Multitemas, (26). Recuperado de https://multitemas.ucdb.br/multitemas/article/view/822

Edição

Seção

Artigos