TY - JOUR AU - Lima, Michele Vieira da Silva AU - Guedes, Clarice de Morais AU - Abreu, Maria Carolina de AU - Peron, Ana Paula PY - 2018/10/16 Y2 - 2024/03/28 TI - Análise da citotoxicidade e genotoxicidade de Hibiscus sabdariffa L. in natura e industrializado, e comparação da toxicidade entre as formas analisadas da planta. JF - Multitemas JA - RM VL - 23 IS - 55 SE - Artigos DO - 10.20435/multi.v23i55.1838 UR - https://multitemas.ucdb.br/multitemas/article/view/1838 SP - 121-132 AB - <p><span style="font-family: Times New Roman; font-size: medium;">A flores de <em>Hibiscus sabdariffa, </em>o popular hibisco, são amplamente utilizadas para a prevenção e tratamento de diversas enfermidades. Comercialmente, tais flores são encontradas na forma <em>in natura</em>, onde são recomendadas para uso na forma de chá; e na forma industrializada, encontrada como produto farmacêutico acrescidos de aditivos excipientes. Objetivou-se na presente pesquisa avaliar em células meristemáticas de raízes de <em>Allium cepa</em>, nos tempos de exposição 24 e 48 horas, o potencial citotóxico e genotóxico de flores de hibisco em chá, nas concentrações 0,10; 0,20 e 0,40 mg/ml; e industrializadas, provenientes de dois diferentes laboratórios farmacêuticos, denominados neste estudo de A e B, nas concentrações 0,15; 0,30 e 0,60 mg/mL. A partir dos resultados obtidos, verificou-se que as três concentrações de chá de hibisco não foram citotóxicas e nem genotóxicas as células meristemáticas de raízes de <em>A. cepa</em>. No entanto, as três concentrações de hibisco referentes ao produto LF B, bem como as três concentrações do produto LF A, foram citotóxicas e genotóxicas, respectivamente, aos meristemas de raízes. Portanto, nas condições de estudos estabelecidas, verificou-se diferença de toxicidade celular entre os hibiscos <em>in natura</em> e os hibiscos industrializados.</span></p> ER -