El estado del arte de la ciencia de la felicidad y el desarrollo local
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v23i4.3381Palabras clave:
ciencia de la felicidad, antigüedad, contemporaneidad, desarrollo local, siglo XXIResumen
Este artículo tiene como objetivo presentar el camino histórico y transformador de la ciencia de la felicidad, desde la antigüedad hasta la actualidad. El objetivo es, aunque sucintamente, hacer algunas consideraciones sobre el estudio de la felicidad, tejiendo correlaciones con el desarrollo local, ya que el desarrollo local es un concepto complejo, que parte de la reinterpretación de una serie de discusiones y cuestiones sobre lo que se entiende por desarrollo. Se utilizaron trabajos publicados en fuentes de indexación de mayor impacto, a nivel nacional e internacional, con el fin de permitir una mayor focalización de estudios relacionados con este concepto. Se utilizó como método la revisión sistemática de la literatura mediante el índice SciELO, consultando las palabras clave: “ciencia de la felicidad”, “antigüedad”, “contemporaneidad”, “desarrollo local”, “siglo XXI”. Posteriormente, se investigaron artículos del período específico que data de 1960, cuando la felicidad comenzó a ser tratada como una ciencia. En el mundo actual, la felicidad puede entenderse como una emoción básica caracterizada por un estado emocional positivo, con sentimiento de bienestar y placer, asociado a la percepción del éxito y una comprensión coherente del mundo. Sin embargo, la mayoría de la gente entiende que la felicidad es más que una maraña de sentimientos intensos y positivos. Puede entenderse como un sentimiento pleno de “paz” y satisfacción, ya que todo depende de cuánto nuestra interpretación de la realidad cambie nuestra experiencia de esa realidad.
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