Educación ambiental y museos: ventanas epistemológicas del pasado, presente y futuro
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v23i3.3435Palabras clave:
educación no formal, museo completo, educación en museosResumen
En este artículo buscamos entender el museo, considerándolo un espacio de educación informal, en algunos casos no formal, como un lugar propicio para promover un enfoque crítico y transformador de la Educación Ambiental, sobre las cuestiones epistemológicas que rodean la producción de conocimiento ambiental, así como de museología social. Para ello, se utilizó la metodología de investigación cualitativa, teniendo como fundamento teórico la investigación bibliográfica en autores sobre museología, docencia científica, educación no formal y educación ambiental crítica, en que presentamos una breve reflexión epistemológica sobre la crisis ambiental en la actualidad, así como una breve historia sobre las transformaciones por las que han pasado las instituciones museísticas a lo largo del tiempo. Los museos han dejado de ser espacios de élite y exclusividad, siendo liderados por el movimiento conocido como “Nueva Museología”, orientado a la transformación social de las comunidades locales, que los ubica como espacios educativos accesibles a toda la sociedad, lo que se encuentra con las ideas de sociedad sustentable, basada en valores fundamentados en la Educación Ambiental Crítica y Transformadora, por tanto, populares y accesibles a la sociedad. Trae como resultado reflexiones sobre los desafíos de los educadores museísticos, reconociendo las dificultades para llevar a cabo una Educación Ambiental Crítica de Transformación en museos que trabajan con la escuela, en la formación de ciudadanos concienzudos, capaces de pensamiento crítico y constructivo en lo presente brasileño.
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