Gestión de residuos de servicio de salud por odontólogos en el Planalto Serrano Catarinense
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v23i4.3597Palabras clave:
gestión de residuos, residuos dentales, salud pública, salud ambientalResumen
El objetivo fue evaluar la gestión de residuos de los servicios de salud por parte de los odontólogos que trabajan en redes públicas y privadas. El estudio fue de campo, cuantitativo y descriptivo, con 48 profesionales de redes públicas y privadas. La recopilación de datos se realizó entre diciembre de 2020 y marzo de 2021, mediante la aplicación de un cuestionario con 40 preguntas, lo cual fue difundido en las redes sociales y aplicado a través de Formularios Google, después de previa aprobación del Comité de Ética en Investigación. Los datos se sometieron a estadística descriptiva y prueba de asociación entre variables (chi-cuadrado). Se observó que el 29,17% de los participantes desconoce sobre la disposición de los Residuos del Servicio de Salud (RSS); el 39,58% desconoce los procedimientos de disposición de los medicamentos vencidos y sus sobras; el 47,92% desconoce el Plan de Gestión de Residuos del Servicio de Salud (PGRSS); el 45,83% desconoce cuánto tiempo se ha implantado; y el 77,08% manifiesta falta de formación en gestión de RSS y la tiene como la principal dificultad señalada para una correcta gestión de residuos. Es fundamental promover prácticas de educación permanente que contribuyan a la formación y el desempeño profesional en la gestión de RSS e instigar la implementación y operación del plan de gestión municipal de residuos.
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