intervenção da terapia ocupacional na implantação do setor de UTI neonatal do Hospital do Câncer de Campo Grande-MS
Palabras clave:
1. terapia ocupacional, 2. recém-nascido, 3.neonatal.Resumen
O presente trabalho de pesquisa tem como objetivo discorrer sobre a intervenção da Terapia Ocupacional na implantação do setorde UTI neonatal do Hospital do Câncer de Campo Grande – MS. O intuito primordial é orientar desde a construção, até a implantação e funcionamento do setor, suprindo as necessidades básicas dos recém--nascidos de alto risco. São considerados de risco os neonatos que sofrem a influência de certos fatores maternos, ligados ao parto, ao próprio recém-nascido, fatores ambientais ou sociais, podendo ocasionara interrupção do desenvolvimento neuropsicomotor. A Terapia Ocupacional pode contribuir de maneira efetiva, tanto na estruturação física ideal da UTI neonatal como diretamente na parte clínica, atuando junto aos recém-nascidos e seus familiares. Tem como objetivo proporcionar condições para o desenvolvimento normal do neonato de alto risco, possibilitando padrões de movimentos, posições normais com o uso de adaptações previamente confeccionadas, reduzindo o tempo de internação e estimulando por meio de ambiente aconchegante a aquisição de vínculo estável com os pais, com o intuito de melhorar a qualidade de vida do mesmo. Sugere-se um trabalho em equipe para a construção da UTI neonatal e pediátrica composto por arquitetos, engenheiros, terapeutas ocupacionais, médicos e demais profissionais que se fizerem necessários.Citas
AVERY, G.B. Neonatologia. Rio de Janeiro: Medsi, 1984.
BASSETO, Mônica C.A.; BROCK, Roger; WAYNSZTEJN, Rubens. Neonatologia – um convite à atuação fonoaudiológica. São Paulo: Lovise, 1998.
BLAKISTON. Dicionário médico. 2. ed. São Paulo: Andrei, 1987.
BOWIE, M.A. Occupational therapy in arthritis. In: HOLLANDER, J.L. et al. Arthritis and allied conditions. 6 th. ed. Philadelphia: Lea e Fabiger, 1960.
BRANDÃO, Juércio Samarão. Bases do tratamento por estimulação precoce da paralisia cerebral. São Paulo: Memnon, 1992.
BRAZELTON, T.Berry. As primeiras relações. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
_____. Bebês e mamães. Rio de Janeiro: Campus, 1981.
CARLSON, Bruce M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
CARVALHO, Werther Brunow de et al. Manual de terapia intensiva pediátrica. São Paulo: Atheneu, 1996.
CAVALHERI, Franciella de A.; MATOS, Soraya Chicrala. Método Mãe- -Canguru: recurso terapêutico uma abordagem terapêutica ocupacional junto à neonatos de risco. Campo Grande, 2000. Monografi a – UCDB.
CLOHERTY, John P.; STARK, Annr. Manual de neonatologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993.
DIAMONT, Aron; GYPEL, Saul. Neurologia infantil. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1996.
DONALD, Mac. Terapia Ocupacional em reabilitação. 2. ed. São Paulo: Santos, 1998.
DONN, Steven M.; FAIX, Roger G. Emergências neonatais. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.
ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3. ed. São Paulo: Manole, 1992.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983.
FHILADELFO, Alessandra C.; OLIVEIRA, Lizandra Mara de. A Terapia Ocupacional atuando como orientadora a pais de recém-nascidos pré-termo em UTI neonatal. Lins-SP, 1998. TCC – Faculdade de Educação Física de Lins.
FINGER, Jorge A.O. Terapia ocupacional. São Paulo: Sarvier, 1986.
FLAVELL, John H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pioneira, 1975.
FLEHMIG, Inge. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente (diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18° mês). São Paulo: Atheneu, 1994.
FONSECA, Vitor da. Da fi logênese à antogênese da motricidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
FONTES, José Américo. Lesão cerebral. Brasília: CORDE, 1990.
FRANCISCO, Berenice R. Terapia ocupacional. São Paulo: Papirus, 1988.
FRANCO, Alfredo Jr. Manual de terapia intensiva. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 1996.
GESSEL e AMATRUDA. Psicologia do desenvolvimento do lactente e da criança pequena: bases neuropsicológicas e comportamentais. São Paulo: Atheneu, 2000.
GOMES, Alice Martins. Enfermagem na UTI. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1988.
HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos em terapia ocupacional. São Paulo: Dynamis, 1999.
HOLLE, Britta. Desenvolvimento motor na criança normal e retardada. São Paulo: Manole, 1990.
HOLLOWAY, Elise. Como favorecer o entretenimento progenitor-lactente na UTI neonatal. In: PARHAM, L. Diane; FAZIO, Linda S. A recreação na terapia ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2000.
HOPKINS, Helen L. T.O. España: Médica Panamericana, 1998.
JC Ferraz, homepage. (ABC@nib.Unicamp.br)
JORGE, Rui Chamone. O objeto e a especifi cidade da terapia ocupacional. Belo Horizonte: GESTO, 1990.
KENNEL, John H.; MARSHALL, H. Klaus. Pais/bebês: a formação do apego. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
KLAUS e FANAROFF. Alto risco em neonatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
KUDO, A.M. et al. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em pediatria. 2. ed. São Paulo: Lovise, 1997.
LEONE, Cléa Rodrigues; TRONHEN, Daisy Maria Rezatto. Assistência integrada ao recém-nascido. São Paulo: Atheneu, 1996.
LEVY, Janine. O despertar do bebê: prática de educação psicomotora. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
LIMA, Azor de. Pediatria essencial. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1992.
LOPES, Sônia Maria B.; LOPES, José Maria de A. Follow Up do recém- -nascido de alto risco. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.
MARBA, Sérgio Tadeu Martins; MEZZACAPPA, Mateus. Manual de neonatologia. UNICAMP (CAISM). São Paulo: Revinter, 1998.
MARCONE, Eduardo. Pediatria básica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 1992.
MILLER, Jonathan; PELHAM, David. O princípio da vida – com ilustrações móveis em três dimensões. Rio de Janeiro: Record, 1984.
MONTAGU, Ashley. Tocar: o signifi cado humano da pele. 6. ed. São Paulo: Summus, 1988.
MURA HOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Sarvier, 1998.
ONODERA, Carlos Henrique; BIANCHINI, Geovana V. Atuação da terapia ocupacional com recém-nascidos pré-termos. Lins-SP, 1996. TCC (Curso de Terapia Ocupacional) – Faculdade de Educação Física de Lins.
PARHAM, L. Diane; FAZIO, Linda S. A recreação na terapia ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2000.
PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
PIVA, Michelle Vanuchi. Recreação hospitalar: no brincar e no sorrir, o valor da Terapia Ocupacional. Lins-SP, 1997. TCC (Curso de Terapia Ocupacional) – Faculdade de Educação Física de Lins.
POLES, Cristina. Troca de incubadora por colo materno ajuda bebês. In: Veja, p.100, 26 jan. 2000.
POLISUK e GOLDFELD. Pequeno dicionário de termos médicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995.
ROSTHEIN, J. Roy; WOLF, S. Manual do especialista em reabilitação. São Paulo: Sarvier, 1995.
SANTORO, Marcio Jr. (org). Manual de neonatologia. Rio de Janeiro: Revintes, 1994.
SEGRE, Conceição A.M.; ARMELLINI, Pedro Antônio; MARINO, Vanda Tobias. R.N. São Paulo: Sarvier, 1995.
SHOEMAKER, Willian C.A. et al. Tratado de terapia intensiva. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1989.
SILVA, Jacqueline Paula Alves; REIS, Lívia dos. Estimulação essencial em recém-nascido de alto risco. Campo Grande, 1999. TCC (Curso de Fisioterapia) – UCDB.
UMPHRED, Darcy Arm. Fisioterapia neurológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1994.
VALMAN, H. B. O primeiro ano de vida. São Paulo: Manole, 1987.
VAZ, Flávio Adolfo Costa; MANISSADJIAN, Antranik; ZUGAIB, Marcelo. Assistência à gestante de alto risco e ao recém-nascido nas primeiras horas. São Paulo: Atheneu, 1993.
VITTA, Fabiana Cristina Frigieride. Uma identidade em construção: o terapêuta ocupacional e a criança com retardo no desenvolvimento neuropsicomotor. São Paulo: EDUSC, 1998.
WINNICOTT, D.W. Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os artigos publicados na Revista Multitemas têm acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
